Pink é o simpático anglicismo para o termo fisicamente correto magenta (ou o mais “antiguinho” rosa-shocking). Gosto muito, pois é a mistura de duas qualidades femininas que todas as mulheres – de todas as idades – deveriam sempre buscar: a delicadeza infantil do rosa com a vibração sensual do vermelho. Não é à toa que é a cor-fetiche do designer egípcio Karim Rashid e por isso...
Gosto muito de rosa. Com essa cor estarei “vestida para...” trabalhar, almoçar e ainda esticar a happy-hour para um vernissage.
As palas (dos vestidos, blusas e batas) são destaque para o alto-verão. Neste exemplo, o tecido xadrez em diagonal acompanha o decote quadrado com alças largas. O detalhe do botão se repete na “bolsona”. Vejam mais fotos deste Gazebo
Obs: Nos cômodos, não tenham medo de pinKtar uma (mas apenas uma!) das suas paredes – renova qualquer (mau) humor. Mas atenção: TODO o resto do ambiente deve ser branco.
O pink atual apresenta combinações incomuns: o laranja, para quem quer “vibrar” inteira, ou o café, para quem preferir atenuá-lo – ambos ficam ótimos! Vejam outros ângulos deste ambiente em Fashion Rio
Para os complementos, dê preferência ao laranja: rasteirinhas ou escarpins, carteiras retangulares com alça vazada ou sacolas. Estão em todas as vitrines de acessórios, mas os modelos mais charmosos são os de verniz da Andarella.
Já nos estampados, curto mais a conjunção do café nas geometrias estilizadas.
Estampa com inspiração pucciana (conheçam quem foi Emilio Pucci em Bye Fifties, welcome sixties) Já nos estofados de Patrick Norguet, os desenhos são originais, criados para a fabricante Cappellini (vejam o ambiente da Celux em NU-LUX)
Por isso, já cantava Rita Lee: “Não provoque! É Cor de Rosa Choque Por isso não provoque É Cor de Rosa Choque...” |