O futuro da humanidade foi definido por 179 países na ECO-92 (nome pelo qual é mais conhecida a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento) no Rio de Janeiro. Seu resultado formalizou-se com a Agenda 21, um programa de 27 ações, cujo objetivo era buscar meios de conciliar o desenvolvimento sócio-econômico com a conservação e proteção dos ecossistemas.
Seu Paradigma: reduzir e eliminar modelos não sustentáveis de produção e consumo, promovendo a qualidade e não apenas a quantidade do progresso, através de atividades que funcionem em harmonia com a natureza. Os primeiros pensadores teóricos a respeito deste assunto foram Andrea Branzi (Itália) e Victor Papanek (Estados Unidos). Na prática, os sempre inovadores Shigeru Ban (Japão) e Renzo Piano (Itália).
Atelier Renzo Piano
A construção é um dos principais catalisadores de efeitos prejudiciais ao meio ambiente. De um lado através do uso de meios não renováveis; por outro lado, pelo alto nível de energia que este tipo de edificação consome. Hoje existe uma consciência global do problema e até mesmo nos projetos de interiores a ‘palavra de ordem’ é SUSTENTABILIDADE. Alguns destaques:
- Como o ar condicionado é a principal fonte de emissão de gases danosos à camada de ozônio, ventiladores de teto são opções mais corretas.
Vejam mais fotos desta varanda à beira da piscina.
- O uso de madeira de demolição
Conheçam os outros cômodos desta casa campestre .
- A iluminação à base de leds e lâmpadas frias amarelas com menor índice de consumo energético é escolha acertada nos interiores, mas o uso de abundante luz natural é ainda melhor!
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- Tecidos de algodão orgânico.
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- Preocupação com o uso de revestimentos de teor sustentável.
Piso de tábuas originais, incrustado com pastilhas de casca de coco natural reciclado – detalhe para massagear os pés
Que tal aderirmos?
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